terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Para novos problemas, novas estratégias
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Para variar...um post mais sério
Quem lê as minhas modestas contribuições neste blog já deve ter percebido que sou adepta da rotina do bebé. Desde que o M. nasceu que come em intervalos certos, dorme sestas, dorme no seu quarto desde os 5 meses. Sempre fizemos um esforço para que estas rotinas não fossem alteradas, sob pena de baralhar os ritmos dele e claro, os nossos. É evidente que quando vamos jantar a casa dos avós do M., festas, Natais e semelhantes não somos inflexíveis. Sobretudo agora que ele já está maiorzinho, se não lhe apetecer lanchar às 16.00, lancha quando tiver fome, se for passear a algum lado à tarde, não dorme sesta.
Tudo isto é muito bonito, é seguido à risca e tem funcionado. Só que de há 3 semanas para cá, o M. acorda por volta das 4 da manhã a chorar e só acalma (instantaneamente diga-se) quando vem para a nossa cama, onde fica a dormir até de manhã. Já pensámos que seria frio (apesar do quarto estar aquecido), fome, pesadelos....
Outro factor que se alterou é que recentemente (há 2 ou 3 dias) já não se deixa adormecer ao som do Camané na cadeira onde jantou. Esta era uma rotina muito nossa: eu chego a casa, brincamos, às sete horas toma banho, às sete e meia janta e no final diz-me:"Dudu e xuxa". Eu dou-lhe o dudu (um bonequinho de quem é inseparável desde que nasceu) e a xuxa, ponho o Camané a cantar na aparelhagem e poucos minutos mais tarde ele adormece. Por volta das oito deito-o na cama dele. À meia-noite biberon e soninho até de manhã.
Pois bem, ao fim de alguns dias sem que ele quisesse adormecer na cadeira (apesar de estar bebâdo de sono) decidimos hoje aplicar o método Estivill, que basicamente, consiste em deixar o bebé no quarto, a adormecer sozinho, indo lá confortá-lo de tempos a tempos.
Foram 20 minutos de pura agonia. Chorou todo o tempo, não se acalmou quando lá fomos e como já estávamos a ficar perturbados com tudo isto, deitámo-lo na nossa cama. Adormeceu passado dois minutos.
Tudo isto para vos perguntar: agora que os vossos filhos também cresceram, estão com sonos normais? Como é a vossa rotina do deitar (se é que têm uma)? Será que isto é só uma fase passageira?
O que me preocupa é que a sensação que tenho é que ele quer ganhar terreno e ficar ao pé de nós o máximo de tempo possível, o que é natural e compreensível mas não é o mais adequado, porque o M. é daqueles bebés que se não dormir um certo nº de horas, no dia a seguir está com um feitio muito difícil.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Em dias chuvosos
nada melhor do que arrumar o que está empilhado há meses, rever os presentes de Natal e remodelar o quarto do M.
Estes autocolantes foram comprados numa loja linda nas Caldas da Raínha e têm tudo o que ele gosta, como por exemplo, baleias.
Mudámos toda a disposição dos móveis do quarto, de forma a que caibam duas coisas novas que ocupam muito espaço mas que têm causado o delírio dele: uma tenda de índio e um carro insuflável com bolas lá dentro.
Já que não desejei Bom Natal, aproveito para vos desejar a todos um excelente 2009.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Rinoplastia
Troca de mensagens hoje ao final da tarde com uma amiga minha:
Eu - O meu filho acaba de me dar uma cabeçada. Estou cheia de dores e a sangrar do nariz.
Ela - Precisas de algo?
Eu - De um filho menos bruto.
Eu (outra vez) - E de uma rinoplastia.
Não estão a ver as dores que tive. Até vi estrelas. Não me partiu o septo por um triz.
Além disso, arrancou 50% das bolas de natal que tinha na árvore e puxou as luzes todas de maneira que caíram todas para o chão.
É Natal, É natal, lah lah lah lah lah!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Andei
9 meses com ele na barriga.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Natal
A casa já está enfeitada, com presépio e tudo.
O M. tem passado uns dias (sobretudo umas noites) complicados porque tem um ou dois molares a nascer. Não tem febre, mas anda muito incomodado com as dores.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Das mães trabalhadoras
Há uns anos pensava que as mulheres, especialmente as urbanas, modernas, educadas, estavam em absoluta posição de igualdade perante os homens no que diz respeito ao mercado de trabalho, pelo que era disparatado comemorar o dia da Mulher ou atribuir quotas de representação parlamentar às mulheres. Esta posição foi mudando, porque Lisboa não é amostra de todo o país, e mudou sobretudo desde que casei e fui mãe.
Uma mãe que trabalha, que gosta do que faz, mas que está atenta ao mercado de trabalho e que, por isso, de vez em quando lá vai a uma entrevista, nem que seja para saber o que anda a perder. E dou por mim a pensar se os entrevistadores farão aos entrevistados homens as seguintes perguntas:
- É casado e tem filhos?
- Pretende ter mais filhos?
- Como concilia a sua vida pessoal com a profissional?
- Tem apoio em casa?
E imagino que não.
Na semana passada
domingo, 7 de dezembro de 2008
Parabéns Tatas!
EDIT- A Tatas não faz 33 anos. Faz 31. O nº 33 refere-se ao nº da foto no rolo a preto e branco.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
M. no seu melhor (ou não)
Para que não haja dúvidas, eu sou a da foto a preto e branco :)
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
A necessidade aguça o engenho
E é com orgulho, e falta de modéstia, que aqui me anuncio como a maior sopeira das avenidas.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Come rain or come shine
Im gonna love you like nobodys loved you come rain or come shine
But I'm with you always, I'm with you rain or shine
Youre gonna love me like nobodys loved me come rain or come shine
Happy together unhappy together and wont it be fine?
Days may be cloudy or sunny
(Excertos - Billie Holiday)
Não tivemos a sorte de ver neve. Foram 4 dias de muita chuva,muito frio, muito mimo, leituras em dia, sopa de feijão, brincar com balões e legos, palavras que começam a ter mais do que uma sílaba e conversas à lareira.
A companhia não poderia ser melhor: pai do M. e os meus pais.
Eu vi
Neve pela primeira vez, tinha uns 10 anos, quando os meus pais me levaram à serra da estrela para fazer sku com um saco de plástico no rabo. O Minúsculo viu neve pela primeira vez hoje de manhã, aqui mesmo na nossa varanda : )
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Hoje já fez um ano e meio
Pelo que acho que por esta altura já posso afirmar, com toda a certeza, que este Minúsculo, e mal dos meus pecados, não, não sabe chorar; apenas berrar.
Mas berrar angustiosamente, assim como se morasse na Faixa de Gaza.
Sim, é verdade que sempre foi assim desde que nasceu, mas os décibeis têm vindo a crescer com ele, assim como os dentes.
Irrito-me quando
..depois de uma semana com um tempo fabuloso, frio, mas com sol, chegamos a vésperas de fim de semana prolongado, olho pela janela e parece que estou a viver as monções indianas.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
A escolinha
Pediu que pais e filhos colaborassem na tarefa de fazer um enfeite de natal para depois decorar a sala de aula, com a exigência da utilização de produtos alimentares. No nosso melhor espírito Project Runway aceitámos o desafio e criámos este coitadinhu-pai-natal-patético.
O Minúsculo cedeu uma das suas fraldas de pano, recheou o boneco todo com bolinhas de espuma e, por fim, dedicou-se a comer pipocas enquanto olhava para mim a trabalhar.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Babetes de menina xs
Da esquerda para a direita:
- Não há piqueniques sem formigas
- O caravanismo é saudável (já com dona)
- Tenho um cardume no meu aquário
- Kitsch simpático
Birras
Não sei se tem a ver com o crescimento dos dentes, do cabelo, das unhas, não sei. Sei que o M. anda com um feitio particularmente díficil esta fase. É birra para mudar fralda, birra para comer, birra para dormir. O facto de estar constipado e com tosse também não ajuda.
Tirando essa rabujice, anda bem e chegou à fase do "meu". Diz "méu" e bate no peito como um gorila. ahahhahahaha!
No outro dia tocaram à campaínha e ele disse um muito bem pronunciado "Quem é", mas foi essa vez só.
domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
Desde que
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Do lanche
Bolachas de manteiga quentinhas para molhar no leite.
Amassadas pelo Minúsculo, desenhadas por mim : )
150 grs de farinha sem fermento
100 grs de manteiga à temperatura ambiente
1 raspinha de limão
50 grs de açucar
10 minutos de forno
Do almoço
Dizem-me os doutores que a alimentação mediterrânea é a mais saudável.
Diz-me a minha mãe que não há nada como sermos nós a enrolar as nossas próprias almondegas, com temperos a gosto.
Diz-me o Jamie Oliver que a primeira coisa a entrar em contacto com o azeite a ferver são sempre as ervas aromáticas logo seguidas do alho, que devemos esmagar os tomates com as próprias mãos para aproveitarmos ao máximo os sucos e que devemos acrecentar um fiozinho de vinagre balsâmico ao molho.
Digo-me eu que faz toda a diferença usarmos massa fresca, termos uma hortinha na varanda e ralar o parmesão na hora.
Diz-me o Minúsculo que sim, que posso fazer outra vez : )
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Com o amigo Pablo
Uma paixão mútua.
Este cão (dos meus pais) deixa-o fazer tudo: andar às cavalitas dele, puxar-lhe o rabo, mexer-lhe nos "tintins"..enfim. E o M. parece nem importar-se com o hálito absolutamente sinistro que ele tem, fruto de problemas de estomâgo.
Update
Fomos na sexta-feira à consulta dos dois meses do Camarão (na verdade, dos dois meses quase três).
Está tudo bem com o rapaz. Já mede 64,5 cm e recuperou muito bem o peso, estando com 7,100 kg. De resto, tudo muito tranquilo e sem preocupações, especialmente para a mãe, agora que o Camarão já dorme, à noite, 8 horas seguidas. E claro, está cada vez mais querido e comunicativo :)
Na próxima consulta, no final do mês de Dezembro, já vamos receber "instruções" sobre as papas e as sopas.
Tratar
De um bebé, de um modo geral, já dá o seu trabalho. Tratar de um bebé sozinha dá ainda mais.
Tratar de um bebé doente-com-otite-e-dores-que-não-quer-comer-nem-dormir-irritadíssimo-
-que-se-contorce-de-tal-maneira-que-em-cada-muda-de-fraldas-rasgo-duas-até-lhe-conseguir-
-trocar-uma dá mais trabalho. Ora, tratar de um bebé doente-com-otite-e-dores-que-não-
-quer-comer-nem-dormir-irritadíssimo-que-se-contorce-de-tal-maneira-que-em-cada-muda-de-
-fraldas-rasgo-duas-até-lhe-conseguir-trocar-uma sozinha dá ainda mais trabalho.
Agora, tratar de um bebé doente-com-otite-e-dores-que-não-quer-comer-nem-dormir-
-irritadíssimo-que-se-contorce-de-tal-maneira-que-em-cada-muda-de-fraldas-rasgo-duas-até-
-lhe-conseguir-trocar-uma sozinha e também eu com uma otite/amigdalite é demais!DEMAIS!
ESGOTO-ME! O.o
Um dia que esteja mais de uma semana sem postar, corram em meu auxílio sff ahhaha
domingo, 16 de novembro de 2008
Entrou numa fase
De mexer/apalpar as maminhas de todas as senhoras com quem se cruza - de qualquer idade, desde que se apresentem proeminentes - com ar ligeiramente maroto.
E eu, que faço??
Para além de me corar até à raiz dos cabelos e pedir desculpa :$
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Deixem-nos crescer
Em conversa com a Tatas hoje de manhã, comentávamos o excesso de estímulos a que por vezes os bebés são sujeitos. Já não basta a televisão, a publicidade e tudo o que cada vez mais os mete dentro de casa, os próprios pais muitas vezes exageram no que querem que eles aprendam, saibam e consigam.
Neste mundo dos babyblogs, é supreendente ver a evolução da gravidez, do modo como o bebé é investido pelos pais, de como encaram o seu nascimento, da absoluta ditadura da amamentação (já se falou demasiado sobre isto por aqui e por outros lados) e das aquisições que os bebés vão fazendo.
Primeiro é porque demora a sentar-se, depois é porque não lhe nascem dentes ou não diz mamã ou não come nada de jeito, todas estas informações vão sendo dadas, em jeito de desabafo ou de um (nem sempre assumido) orgulho.
Para quem é mãe ou pai pela 1ª vez, é inevitável a comparação que fazemos porque o outro já tem 55 cm e o nosso só tem 50 ou porque da outra já não bolsa e o nosso enche fraldas com cheiro a azedo.
Na etapa seguinte, há uma preocupação que me invade: o que dantes era mais ou menos biológico (os dentes, o sentar-se etc) passa a ser iminentemente social e (pensam os pais) sobretudo da estimulação que fazem às crianças. E é aqui que a coisa se dá a exageros: jogos didácticos, competências pedagógicas, actividades que estimulem o sensorial e o motor, enfim, toda a uma panóplia de coisas que sim senhor, devem ser usadas, mas com calma e sobretudo, respeitando o tempo que a criança precisa.
O M. por exemplo, quando vem da escola, precisa de estar um pouco sozinho a descontraír, de preferência sem barulho, a fazer legos ou a fazer parvoíces, de preferência sem eu o estar a importunar a perguntar onde está o nariz, o pé e a boca. Ele é que define o seu tempo e o seu espaço e se solicitar a minha presença eu estou lá ao pé para o que for preciso.
Nestas idades os miudos aprendem de qualquer maneira, seja a meter alguidares uns dentro dos outros seja com jogos caríssimos da Imaginarium.
Fundamentalmente, o que eles precisam é de saber autonomizar-se, brincar sozinhos, agarrar em livrinhos coloridos e fazer-nos perguntas sobre isso ou então, se lhes apetecer, dar uns chutos numa bola ou fazer corridas no quarto.
Tudo isto para dizer que às vezes fico um bocado chocada com mães que escrevem nos seus blogs que o filho ainda não consegue fazer torres de cubos, ou construções de legos ou ainda não diz nada de jeito. Pior ainda quando desabafam com enorme frustração, como se o filho afinal não correspondesse às suas expectativas. É natural. Com uma mãe sempre em cima dele, ele não arranjará tempo nem espaço e muito menos vontade para o fazer.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Que agora
O mundo se torne num lugar bem melhor para os nossos bêbês crescerem à vontade.
Eles merecem, claro : ' )
sábado, 1 de novembro de 2008
Aquário Vasco da Gama
E depois de uma queda matinal em que rasgou o lábio o que fez com que de repente ficasse com a boca típica de um menino africano, de tarde fomos ao Aquário Vasco da Gama.
A água dos tanques pode ser mais esverdeada, os aquários um bocadinho riscados de tanto miúdo a querer falar com os peixes, o merchandising está reduzido a uma vitrine, mas ainda assim, este sítio tem muita mística. O Oceanário é mais espectacular pelo tamanho e cuidado, mas o Vasco da Gama tem uma aura muito vintage, que nos faz recordar a infância. É caseirinho, os seguranças são uma simpatia, tem pouca gente e paga-se 3 euros para entrar.
É bom para tardes chuvosas e para ver duas focas velhinhas e gordas a nadar numa grande piscina.
No final comprámos uma miniatura de uma orca. Surpreendentemente estavam muitos pais e filhos lá e bebés ainda mais pequeninos que o M.
Valeu a pena o passeio e fez esquecer um início de semana complicado. Felizmente que já está recuperado da estomatite e hoje até comeu arroz de polvo, um dos seus pratos preferidos.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Update II
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
39,8 º
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Regresso
Passados 8 anos do final do curso, estou de volta à Psicologia. Depois de ter terminado a licenciatura só trabalhei um ano nesta área. Depois, por circunstâncias da vida, segui outros caminhos.
Agora regresso, à minha área de eleição, a psicologia clínica e o Rorschach (este é um dos cartões deste teste) em particular.
Hoje passam 5 anos do dia em que me casei. Também uma sexta-feira, mas chuvosa e cinzenta, onde todos os convidados chegaram atrasados, porque o trânsito no IC 19 estava um caos e a boda era em Sintra. Venham mais 5 mais 10 ou mais 40 anos. Sou muito feliz com ele.
O M. está bem e recomenda-se, anda numa fase muito conversadora e divertida, a dormir e a comer bem.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Conselhos da minha empregada
Porque estou ainda em casa, de licença de maternidade, tenho coincidido algumas horas com a minha empregada. Mas estas horas têm sido muito proveitosas para aprender alguns truques:
1ª Dica: como secar o leite?
De acordo com a minha empregada, basta que a mãe coloque um raminho de salsa debaixo de cada sovaco. Aposto que não sabiam desta...
2ª Dica: como parar os soluços de um bebé?
Basta colocar-lhe qualquer coisa vermelha na testa.
Esta última dica foi já tentada cá em casa. Enquanto eu me arranjava nesta última vez em que a Senhora esteve em nossa casa, e perante um ataque de soluços do Camarão, fui dar com ele com um bocado de lã vermelha na testa.
Vá lá que o meu leite secou rapidamente e não foi preciso andar com salsa debaixo do braço.
Esta manhã
Bem cedinho, debatendo-me para estar consciente, carregadinha de remelas, ainda apijamada, pouco antes da hora da higiéne mas atrasados para a escola, dava eu o pequeno-almoço a este Minúsculo quando ele interrompe o seu leite para me pegar numa madeixa de cabelo desgrenhado e comentar com ar enfadado: 'tá suje!
Mas o que é isto, ein?
O que é que ele quer?? Que lhe prepare o mata-bicho já apolínea de decote em v, com as mamas todas insolentes, cintura demarcada, de preferência já com um pouco de blush enquanto me equilibro em cima de uns Manolo Blahnik???
GAJOS... PXÉ!
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
1 ano 4 meses e 2 semanas
E o 1º remédio.
Desde que entrou na creche já esteve doente duas vezes - viroses, pxé.
Andei por aí a pensar que, coitadinho, esteve tanto tempo em casa que não tinha defesas nenhumas, mas hoje no regresso à rotina vi que foi dos primeiros a voltar juntamente com outros dois.
O resto ainda está tudo de quarentena!
Afinal, afinal... ; )
Praticamente
Desde o dia em que nasceu que me dedico a ensiná-lo a viver harmoniosamente em sociedade, dizendo-lhe certas coisas - Ohhh, não podes chorar assim meu pecaninu...- claro que, mais ou menos desde a mesma altura que se está nas tintas para o que lhe digo e sempre gostou de se fazer notar em alto e bom som.
Mais tarde a coisa começou a tomar proporções menos subliminares; desde que começou a fazer do chão tambor, a arrastar carros de um lado para o outro ou mesmo jogar ao berlinde com tupperwares começou a ouvir frequentes apelos à sanidade mental dos vizinhos de baixo e avisos sobre uma eventual explosão de mau feitio da parte deles - Cuidado!! Olha os vizinhos!! Vai brincar para o tapete!
Agora, com um ano e quatro meses quando me vê chegar com as narinas meio dilatadas levanta-se põe um dedo em frente da boca - shhhhhhhhhh - depois põe-se de cócoras e aponta para o chão, mostrando que tem consciência que eu lhe disse existe algo para além dos tacos de madeira, mas depois ri-se, e continua a fazer o que estava a fazer com um arzinho daqueles eu-quero-mazé-que-os-vizinhos-sa-#&#%"$!!!
Posto isto, ou compro umas pantufas para todos os objectos da casa ou em breve seremos expulsos do prédio.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Músicas da minha infância
É simplesmente ternurento ver o Pai do Camarão cantar-lhe, no meio da cozinha, a música do "Era uma vez o Espaço" :')
(é idiota, mas emociono-me cada vez que ouço esta música; e ouço-a bastantes vezes).
Neste país
Não se fazem autópsias ao fim-de-semana e à segunda-feira os senhores estão de folga!!!!!!!
Cheiros
O cheiro de um bebé é o melhor cheiro que há no mundo. Cada vez que o tiro do berço, impregnado do cheirinho dele, apetece-me ficar por lá :')
A vantagem de um febrão
É que tenho um novo pretexto para lhe beijar a testa mais mil vezes por dia : ' )
domingo, 12 de outubro de 2008
Pantufas
A vizinha de baixo por vezes queixava-se, gritando para que eu ouvisse que os passos do M. a incomodavam.
Optámos por estas pantufas da Serra da Estrela, bem quentinhas e silenciosas.
Quase a fazer 18 meses, dança por tudo e por nada, basta tocar um telemóvel ou cantarolar-lhe uma música. Leite é "tutu" e iogurte é "tu", caixa é "cá" e por isso continua nos monossílabos.
Entende tudo o que lhe dizemos (embora não obedeça) mas falar continua a ser um exercício complicado. Não faz mal, à sua maneira, lá se vai fazendo entender.
Estes dias chuvosos são passados em casa, de roda das tampinhas, molas da roupa e muita música porque tenho em casa um bailarino em potência.
A família deste Minúsculo tem 3
Get your own Family Sticker Maker & MySpace Layouts.
Silvestres : D
Estamos ou não estamos parecidos, ein?
sábado, 11 de outubro de 2008
72 horas
Depois consigo, finalmente, dar um beijinho à minha amiga - depois de ela ter estoicamente terminado o parto, e uma mini-cirurgia para tirar a placenta, por volta das 4 da manhã - e chego a casa a querer muito acreditar que amanhã ela já irá dormir na sua cama e que daqui por uns largos meses vou anunciar o nascimento de um filho seu.
Um grande homem, ele : )
Com tudo isto, com todas as conversas que tive, os comentários aqui, os mails que recebi, as histórias que já conhecia e as novas que ouvi e li, cheguei à triste conclusão que, infelizmente, toda a gente conhece uma ou várias pessoas que já passaram por isto; todas da mesma forma e umas até pior - que as mandam para casa esperar, às vezes até uma semana! - coisa que eu nunca imaginei que no século xxi ainda se passava assim nestas quantidades e qualidades : (
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
48 horas
E 5 dedos de dilatação.
Por favor digam-me que não há perigo para ela ter o bebé assim tanto tempo lá dentro.
Há algum médico a ler-me por aí? : (
Revolta
Apesar de não conhecer a amiga da Tatas que está a passar pela terrível provação de um parto normal há 24 horas, sabendo que vai ter um bebé morto, a minha solidariedade está com ela e a minha revolta também.
Bem sei que são situações de dimensão diferente mas como é que é possível que para se fazer um aborto legal de um bebé não desejado as coisas sejam de uma simplicidade (até) excessiva e no caso de uma mãe que desejou o filho, que tinha tudo planeado, pronto para o receber, a façam ficar mais de 24 horas em trabalho de parto, indo já na 3ª epidural e não a deixando estar com a família? Esta rapariga corre o risco de ficar irremediavelmente marcada por isto, um crime que a poderá deixar com sequelas físicas e com toda a certeza psicológicas.
Julgo que deve haver uma explicação para que nestas situações os médicos insistam no parto normal, mas tem de haver um limite, tem de haver ética e sobretudo sensibilidade para pôr cobro a uma violência destas. Se passado "x" horas não consegue a expulsão do bebé que se faça uma cesariana, de preferência com anestesia geral. Nenhum trabalho de parto hoje em dia dura 24 horas, quanto mais o de um nado-morto.
As pessoas por vezes irritam-se quando eu digo (ainda recentemente acerca das escolas públicas ou privadas) que em algumas situações, pagando temos um melhor serviço. Aqui está a prova. Se esta rapariga estivesse num hospital privado, já lhe tinham tirado o bebé, não a obrigando a passar por isto.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Uma grande amiga minha de infância
Grávida de 36 semanas perdeu hoje o bebé.
Está no hospital à espera que lhe induzam o parto desde a tarde e dizem-lhe que só amanhã de manhã é que o irão fazer. Não deixam sequer o marido estar com ela.
Como é possível?
FODA-SE, QUE GRANDES FILHOS DA PUTA!
É o que me ocorre dizer, gritar para toda a gente ouvir, porque de resto nem sei que sentir, quanto mais o que fazer para ajudar : (
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Resultado da Sondagem
Resultado da sondagem Babygrows : Escola Pública ou Escola Privada.
Total dos votos: 53
Escola Pública : 67.9 %
Escola Privada: 32.1 %
E, sem grandes surpresas, ganha a escola pública. Digo "sem grandes surpresas" porque julgo que a maior parte das pessoas desejaria ter uma boa escola pública para onde os filhos pudessem ir estudar. Ou seja, por princípio quase toda a gente é adepto do sistema público, não só pela qualidade que sempre lhe foi associada (no meu tempo algumas escolas privadas eram bastante mal vistas) mas também por aquela ideia, com a qual não concordo totalmente, de que, só no ensino público é que as crianças contactam com a verdadeira sociedade, com outras raças, etc.
Do meu ponto de vista, esse contacto com a verdadeira sociedade é feito também no colégio privado, mas acima de tudo, é feito através do diálogo com os pais, do contacto com crianças no parque, no jardim, em colónias de férias, etc. No fundo, não pondo os nossos filhos numa redoma mas também não os atirar para um mundo cão com 6 ou 7 anos. Não quero com isto dizer que todas as escolas públicas são "um mundo cão", não acho que sejam. No entanto, há muitas que o são, não só pela falta de regras e disciplina mas sobretudo pelo contacto menos próximo que os professores tendem a ter.
Finalmente, a qualidade do ensino. Quem diz que "não é por pagar que o ensino é melhor" está enganado. O ensino é normalmente melhor para quem paga, porque, ao ser uma entidade privada, o lucro interessa e só há lucro se a qualidade se mantiver acima da média. Idealmente deveria ser assim? Não. Mas infelizmente é assim que as coisas funcionam. Se eu tiver possibilidades financeiras, os meus filhos irão para um colégio privado.
*A foto que ilustra o post: eu na pré-primária, com um ar muito chateado. Era uma escola pública. Hahahah
Antigamente
Vestiam-nos de igual e dormíamos no mesmo quarto.
Quando mudámos de casa, foi complicado adaptarmo-nos a ter um quarto para cada uma.
Apesar da diferença de idades (3 anos e meio), conversávamos muito antes de adormecer e fazíamos parvoíces.
*E este papel de parede? Hein?
* As colchas de patchwork, tão na moda agora, foram feitas pela minha mãe!
Afinal
A primeira doença deste Minúsculo foi a Sexta!
O que vale é que desaparece mais rápido do que aparece, mas ainda deu para ficarmos o fim-de-semana de quarentena;
domingo, 5 de outubro de 2008
Depois da escola
Todo o santo dia
sábado, 4 de outubro de 2008
Nos diários de família que vou herdando
Encontro pérolas assim: Viagem de Portugal para o Congo (mais tarde Zaire, hoje Congo, outra vez, mas agora em formato República democrática, errrrr, dizem eles).
Embarcou no s/s Lourenço Marques no dia 30 de Setembro de 1946 em Lisboa com apenas dois meses de vida.
Foi alojada no camarote nº6 com o Pai e a Mãe.
Chegámos ao Porto de Leixões no dia 1 de Outubro onde desembarcou e foi dar uma volta de carrinho mais os Pais.
No dia 5 de Outubro tiramos uma fotografia no Funchal.
Tirámos uma fotografia em Santomé (S. Tomé, portanto) no dia 15 de Outubro.
Chegada a Luanda no dia 18 de Outubro de 1946.
Instalada na Mampeza casa de Avelino Silva.
Dia 22 partida de avião para Leopoldville (hoje kinshasa), um dakota bimotor, sempre bem disposta fez a viagem ao colo da mãe e na sua alcofa.
Chegada a Leopoldville às 5 e meia.
Nesta cidade demos vários passeios indo sempre a bebé. De Leopolville para Matadi viemos de comboio, uma viagem muito maçadora mas sempre bem disposta e muito risonha. Chegámos dia 4 de Novembro. (...)
Quem era a mãe que hoje em dia se metia numa aventura destas? :D
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Antigamente III
Os meus avós, na India, quando o meu avô esteve lá numa comissão militar.
"Na Índia sê indiano".
Quem diria que, anos mais tarde, também eu iria viajar para lá.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Dá que pensar
'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreirasda praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis e um exército de professores, explicadores,educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida , mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito.É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho,os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac.É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos.A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade.O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!'
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Antigamente I
Por vezes vestiam-nos de igual e cortavam-nos o cabelo de formas inimagináveis.
Legenda - Em Angola, nos anos 80. A minha irmã (mais à esquerda), um menino nosso amigo do qual não me lembro do nome e eu.
*Aqui se inicia uma série de fotos antigas que quero recuperar e que mostram a minha infância.
domingo, 28 de setembro de 2008
Hoje, um ano e quatro meses
(Igual a dezasseis meses, para me situar, que devo ser a única mãe que já não se entendia com a gravidez às semanas quanto mais com a idade do filho aos meses).
E quando o M. entrou pela nossa porta adentro, para um dos habituais convívios, envolveu-nos numa saudação tão efusiva que acordou este Minúsculo (estava no seu sono reparador de beleza há cerca de uns míseros 15/20 minutos).
Foi portanto uma tarde muito agradável, brindada pelo humor irascível do mesiversariante que por volta das 19.45 se aborreceu de tal soberba maneira que se foi deitar sozinho :/
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Sondagem: ensino público ou privado?
Caríssimos
O que vos apraz dizer sobre este tema:
Escola pública ou colégio privado a partir dos 3 anos?
É votar e explicar porquê.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
A meia elástica
Enfeza-me!!
E a imobilidade das muletas enfada-me.
Voltámos então à normalidade, um tanto ou quanto mancos mas já pouco inchados.
A parte mais gira disto tudo foi ver o Gandhi com este Minúsculo, que não só aguentou o filme quase todo comigo, e com o chupêtão, no sofá como estava tão entusiasmado que até bateu palmas nos discursos do senhor juntamente com as multidões indianas : ' )
terça-feira, 23 de setembro de 2008
O meu pequeno ovário e eu
Ontem visitámo-nos, para matar saudades, e eu fiquei tão feliz, animada e cheia de contente com o reencontro e as boas novas que, pensando que era leve como uma borboleta, poderia esvoaçar pelas avenidas novas de Lisboa impune, espalhando alegria por todos os seres vivos, mas não, claro que não!; entretida a enviar sms a contar as novidades aos ventos caí logo à saída do prédio do ginecologista, tudo por causa de um passeio que eu juraria que não existia. Poderia até ter dado um mindinho para atestar a minha crença। Ainda bem que não o fiz, obviamente.
Tive uma dor tão grande no pé que, e porque sou fraquinha e dada a estas velaturas, por instantes - muitos ou poucos, não sei - desmaiei. Quando dei por mim estava a acordar nos braços do Porfírio, um jovem transeunte simpático que me acudiu e assustado ligou para o 112. Era um verdadeiro cavaleiro andante; com uma armadura no maxilar de cima e outra no debaixo, outra ainda mais robusta em frente aos olhos - acho que tinha olhos, não posso garantir porque não via nada definido a mais de 50cms - e isto é tudo quanto me lembro, para além das suas insistentes perguntas para me manter acordada: Como se chama o Presidente da República? (Estive quase para lhe responder Ramalho Eanes, só para descontrair, que ele estava mais aflito que eu, ou pelo menos assim parecia.) Em que ano estamos? Consegue dizer Porfírio três vezes? Diga Porfírio três vezes, DIGA!!! (Ninguém diz Porfírio, quanto mais três vezes - pensei, ainda assim disse-o que sou bem mandada)
Num ápice já estava numa ambulância do INEM aos pulos pela Almirante de Reis a pedir que me atassem à maca para não me esborrachar no tecto e que por favor não perdessem os ovários; leia-se os exames - coitadinha, já nem sabia o que dizia, às vezes faço-me mesmo muita peninha, oh deuses! - aqueles que trago sempre comigo naquela pastinha verde que guardo como a minha própria vida há mais de um ano.
Estive horas em S. José numa maca manobrada pelo meu pai (que entretanto chegou avisado pelo Porfírio "O Salvador", devia agradecer-lhe - a ele e à Xana por me manter a pedicure em dia - não sei como, mas pronto, aqui fica um abraço sentido, pode ser que um dia ele descubra este blog) e muito mal manobrada, diga-se, que uma vez até me atirou contra uma parede e à saída não me conseguiu empurrar a cadeirinha de rodas por aquelas sete simpáticas colinas acima, o que não se percebe, pff, afinal eu ontem estava uma verdadeira borboleta, leve levezinha de tanto júbilo e regozijo. Enfim.
Bom, importa é rematar que afinal o pé não está partido, tenho apenas uma rotura de ligamentos, tenho que repousar, usar uma meia elástica, por gelo de hora a hora, tomar mais remédios, andar de muletas...
Oblá! Mas e agora? Ein? Como faço para cuidar deste Minúsculo confinada um par de muletas??
Enfio-me em casa dos meus pais. Com certeza.
E já estou aborrecida, claro, que a minha mãe não me deixa fazer nada : (
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
O meu filho usa cor de rosa
Descobri hoje que umas calças e uma camisa que comprei ao Camarão são da colecção de menina de uma conhecida marca.
Não quero saber: a educação para a cor começa desde já. As peças são muito bonitas e ele vai usá-las :)
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Porque
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Hoje
Entrou pela escola adentro a pé sozinho e foi direitinho à sua sala de aula, onde me disse adeus e foi a correr para o cesto dos carrinhos gritando: CARRO!!
Como ontem o dia correu bem - à parte da birra para mudar a fralda, cuja gritaria ouvi enquanto atravessava o recreio para o ir buscar - a educadora pediu-me para que ele ficasse para almoçar. A ver como corre : )
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Legos por todo o lado
É a mais recente brincadeira. Entretem-se sozinho com os legos,muito calminho, desde que eu ou o pai estejamos ao pé dele. As tomadas, a Playstation e os cabos do DVD agradecem, já que agora têm algum descanso. Apesar de continuar muito vivo e eléctrico, noto-lhe já alguma diferença no que respeita a ficar sentado, focado numa brincadeira durante mais de dois minutos. Os legos são a melhor brincadeira, mas também gosta muito de brincar com uma bola insuflável.
Depois de quase duas semanas na creche, a chegada a cada dia já é mais pacífica e já não o deixo num pranto. Claro que já está ranhoso, constipadíssimo e com a garganta inflamada, mas creio que coincide também com o nascimento de um enorme molar (o único que consigo ver) além dos já veteranos oito dentes que já tinha.
domingo, 14 de setembro de 2008
Amanhã de manhã
Este Minúsculo,
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
As maminhas já não se queixam
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Fez dói-dói foi bebé?
Foi. Com quase 17 meses partiu a cabeça. Nada de grave, não levou pontos, mas foi o suficiente para eu saber que não sabia nada sobre primeiros socorros, valeu-me a minha irmã, mãe de dois e educadora de infância, um verdadeiro Dr. House dos pequeninos. Serviu também para eu perceber que entrar em pânico não é a melhor solução e que perante o sangue a jorrar-lhe da testa, não devo chorar como uma madalena, mas sim acalmá-lo.
Depois de bater contra a esquina de uma mesa, foi este o resultado. Passado 10 minutos já estava eléctrico outra vez, a rir-se e a dançar, sempre na iminência de bater lá outra vez.
Queria estar enganada, mas acho que esta vai ser a primeira de muitas.