E um de descanso, fomos hoje ao Soutôr para a consulta dos dois anos; está tudo muito bem, diz ele, inclusivé o facto de já estar no percentil 5 de peso (isto tem vindo a decrescer) - é muito activo, nada tema, mais saudável que isto que não há! - e pronto, meia hora e 15 euros mais tarde, este Minúsculo seguiu para a escola e eu para a farmácia: mais vacinas!
(Reforço da varicela e a primeira dose da hepatite A.)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Após três dias de festividades
quinta-feira, 16 de abril de 2009
A propósito da Vacinação
A partir de um post daqui, achei que este tema daria uma boa entrada para o Babygrows.
A crescente corrente de pais que optam por não vacinar os seus filhos é um assunto preocupante. Ao contrário do que a maioria das pessoas poderá pensar, o Plano Nacional de Vacinação (PNV) não é obrigatório. Para quem não o queira cumprir, basta assinar um termo de responsabilidade, que será apresentado nas escolas ou noutros locais onde normalmente é exigido o boletim de vacinas.
Esta leveza leva-me a temer que muitos pais não vacinem os filhos porque é mais prático andar com um papel do que levar a criança várias vezes ao centro de saúde.
Existem vários mitos em torno da vacinação, mas o que mais despoletou esta fúria anti-vacina foi um estudo publicado na revista Lancet (1998) que relacionava a vacinação com o surgimento do autismo. Apesar deste estudo ter sido mais tarde “condenado” por vários cientistas, por falta de sustentação, esta foi uma ideia que se espalhou, fazendo com que os pais não arriscassem vacinar os filhos.
No entanto, grande parte dos pais que se recusa a vacinar os filhos fá-lo por convicção ideológica ou “filosófica”, baseando-se na teoria de que as vacinas são apenas um meio para engordar a indústria farmacêutica.
No meu entender, a vacinação devia ser obrigatória por uma simples razão: ao escolher não vacinar, estes pais estão a pôr em risco a vida dos seus filhos e dos filhos dos outros. Mais ainda, todas as populações com imunidade reduzida (idosos, recém-nascidos, doentes infecciosos) ficam igualmente em perigo.
Sou absolutamente a favor da escolha dos pais em assuntos que não interfiram directamente com as outras pessoas. Um pai pode e deve escolher se quer recolher as células estaminais no nascimento do filho, pode e deve escolher se quer colocar o filho na creche, pode e deve escolher que tipo de ensino a criança deve seguir, porque nenhuma destas escolhas põe em risco o próximo, porém, um pai que decida não vacinar o filho devia ser responsabilizado judicialmente.
Se a tendência de não vacinar os filhos continuar, pelos hipotéticos riscos não provados que as vacinas possam ter, assistiremos certamente ao ressurgimento de doenças infecciosas como o sarampo e ao aumento do número de casos mortais. É urgente, neste caso, que as dúvidas legítimas sejam completamente esclarecidas e que todos assumamos a nossa responsabilidade perante o resto da sociedade de seguirmos os programas de vacinação vigentes, se não o fizermos pela nossa própria saúde e dos nossos filhos (in Ciência Hoje).
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Na semana passada
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Logo pela fresca
Lá fomos nós à consulta dos 6 meses.
Pela primeira vez usou os pensinhos emla, pus-lhos uma hora antes, e foi uma maravilha, nem sentiu as vacinas, esteve o tempo todo a rir-se e bem disposto, até demais!!; fez xixi em cima do médico, estava sempre a mexer-se em cima da balança a tentar sentar-se à força (quase que não se conseguia pesá-lo), atirou com as coisas que estavam em cima da mesa do doutor para o chão, rasgou o resguardo da marquesa... enfim
O plano alimentar não diverge em nada do que eu já lhe tinha vindo a fazer para tentar culmatar a falta de apetite (que o médico diz-me ser por causa dos dentes), mais diversificado, já com o iogurte, bolachas, leite nº2, carne etc e mandou-me lavar-lhe os dentinhos daquela maneira que já me havia sido recomendada :O
Continua fiel às suas curvas de percentis (mais comprido que gordo) e com um bocadinho mais de cabelo, anda mais simpático e risonho para as pessoas que não conhece, continua muito conversador, muito ginasticado e anda também a adquirir hábitos de leitura muito saudáveis.
Como tal, e a pensar no futuro, já lhe estou a preparar um enxoval escolástico :')
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Acabou
O verão na praia de férias pelo que voltámos para a praia de casa onde parece que continua :)
O Minúsculo foi hoje à consulta dos três-meses-uma-semana-e-seis-dias e começou ontem a andar, o que foi porreiro.
ahahhaha
Bom, tem 62 cms e 6,570 kgs (continua firme no percentil 50), já passou a dormir no seu quarto e como não vai para o infantário, para além de que come papa no biberon, ainda não vai começar com os sólidos- fica para outubro.
Levou a vacina da meningite, estou aqui à espera para ver se faz alguma febre ou qualquer coisa. A ver, é assim a minha vida.