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domingo, 14 de março de 2010

Queridos leitores

Preciso de dicas para o desfralde.
Escusam de vir com a conversa habitual do "ah, tens de dar tempo ao tempo" ou "dar atenção aos sinais dele".
O miudo sabe o nome das estátuas por essa Lisboa fora, do Pedro Álvares Cabral ao Almeida Garret, sabe desenhar baleias melhor do que eu, canta músicas da Janis Joplin e dos Boney M. (enfim, sem comentários) então, porque é que ainda não me consegue dizer "quero fazer cocó"?
Sempre que o ponho na sanita (e na escola já vai 4 ou 5 vezes por dia) faz xixi, mas se lhe tiro a fralda e lhe visto umas cuecas, aguenta meia hora e depois diz "Oh! Estou todo molhado"!

Já vai fazer 3 anos em Abril e quando mudar de escola já tem de ir sem fralda, daí a minha preocupação.

Vá, venham de lá essas dicas milagrosas.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Coisas que poderia ter sido eu a escrever

"(...)Tomamos café e eu trabalhei enquanto Ava ficou brincando com meu iphone. Aliás como convencer uma criança de que um telefone que é feito pra crianças operarem não é brinquedo? O meu não vai durar muito.(...)"
by Aggeo Simões in Manual do Pai Solteiro

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Este Minúsculo,

Desde que lhe tirei, mais ou menos há um ano, as grades da cama, que ganhou um difícil-de-quebrar-hábito de aparecer no meu quarto a meio da noite, de choramingar para eu o ajudar a entrar/subir na minha cama-que-está-a-dois-palmos-do-chão e aí passar o resto na noite, praticamente sempre em cima de mim.
Agora, não só já não tem esse costume, como adormece sozinho e como esta noite apareceu só para me mandar fazer pouco barulho enquanto eu tossia feita doida e me contorcia de arrepios de febre, que ele queria dormir, agitando o indicador como eu lhe faço quando me zango e ficando eu a olhar para cima de tão alto que já está.
Crescem depressa demais : (

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Em jeito de balanço e previsão

2009 foi dos anos mais angustiantes que vivi. As constantes doenças do Manel (otites, amigdalites e outras que tais) e a sua baixa estatura levaram a que a meio do ano o levássemos a fazer análises. A partir daí durou um calvário de alguns meses. Quem acompanha o blog sabe do que falo. O meu filho tinha valores baixos de plaquetas e até sabermos que era uma doença auto-imune, sem quaisquer consequências, uma sombra pairou nas nossas vidas, a sombra de doenças gravíssimas e fatais. Afinal o que ele tem é púrpura trombocitopénica, que não lhe trará quaisquer problemas. A verdade é que, desde Outubro que os valores estão a subir e com isso (coincidência ou não) ele tem estado saudável.
Neste momento ele anda bem, eléctrico como sempre, bem disposto, falador, desobediente, mas é assim que deve ser. Estamos cá nós para dar mimo e disciplina. A próxima luta a travar é contra as fraldas, assunto sobre o qual ele nem quer ouvir falar, ignorando-nos ostensivamente quando lhe dizemos que ele já é crescido e já deve ir à sanita.
Aceitam-se dicas e truques daqueles "como largar a fralda em 3 dias".
O ano de 2010 vai ser um ano de viragem. Começo a fazer doutoramento a partir de Janeiro, levando-me a alterar completamente as rotinas que tinha com o Manel. Três noites por semana deixarei de ser eu a cuidar dele, a ir buscá-lo, a dar-lhe banho e temo não chegar a casa a tempo de brincarmos um pouco. Desde que ele nasceu que sempre fui eu a parceira dos fins de tarde e alterar isso, sobretudo porque ele vai acabar por ficar mais horas na creche, dói-me muitíssimo.
Resta-me a esperança de que, concluído o 1ºano do doutoramento, possamos passar mais tempo juntos, estando eu mais satisfeita pessoal e profissionalmente.
Começo o ano com um corte de cabelo radical e uma promessa de dieta. A ver como corre...
Terei com certeza menos tempo para vir aqui, mas sempre que possível cá estarei a dar notícias.
Feliz 2010!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Hoje numa lojinha de rua

Os collants compram-se pelo número que se calça, disse-me a senhora, quanto calça o menino?
23-24, por aí, respondi eu.
E dá-me uns collants que temo que nem aos 8 anos lhe serviriam.
Ahhh, tem que ser mais, pequeno, mais pequeno ainda... hummm, talvez um abaixo...
Vai ela e: mas esse rapaz é desproporcionadíssimo!! :O

COMO OUSA? EIN?

A PULHA!!
pxé

terça-feira, 10 de novembro de 2009

O meu irmão tem gripe A

Soube hoje quando foi ao sôtor, e, visto que estivémos juntos ontem depois do jantar e que já há casos na escolinha deste Minúsculo, achei que deveria ser prudente e fazer um stock de comida, chás, benurons e afins enquanto não caio enferma.
Fui, portanto, ao supermercado, munida de uma lista, que entretanto perdi, e uma boa dose de enfado porque, confesso, odeio todas e quaisquer tarefas domésticas.
Juntei tudo o que me lembrava num carrinho, mais outras tantas coisas que compro sempre a mais e sem utilidade nenhuma, e fui esperar para pagar.
Estavam as caixas todas com enormes filas e escolhendo ficar na que estava mais perto calhou-me a prioritária.
Passado um pouco chega uma mãe com um carrinho de bebé a quem eu gentilmente cedi passagem.
Duas pessoas foram atendidas, depois a mãe e depois começo eu. Estão as minhas bananas na balança e a mãe já quase de saída a dar-me um sorrisinho como quem diz obrigada e tal, quando vem por ali fora, furiosa, uma senhora de meia idade que resolve pegar no sinal, agitar os braços e gritar que aquela situação não se encontrava ali desenhada, que não havia carrinhos, só colo, e que portanto ou ela estava grávida outra vez ou andava de cadeirinha de rodas ou então não tinha nada que passar à frente.
Eu, meio-incrédula-meio-aparvalhada, tentei por alguma água na fervura, com já meio mundo a olhar para nós, que tinha sido eu a deixá-la passar, que foi por causa do bebé, que é chato para eles, que ficam impacientes, que começam a chorar e que isso também incomoda as pessoas quando levo com um grito nas trombas, para me calar, que não era nada comigo, que era com a organização do pingo doce, porque ela só tinha duas coisas e que como tal não tinha que ficar mais de 5 minutos na fila, muito menos a ser passada a frente por pessoas saudáveis, que todos os dias presenciava injustiças destas mas que hoje não lhe apetecia ter ficado calada, e solta um *puf* ou um *bof* e olha para mim de lado e para eu me limitar a minha insignificancia se fizesse favor.
Não fiz, gritei-lhe de volta: POIS NÃO, APETECEU-LHE DIZER MERDA! QUE É O QUE DEVE SAIR DESSA BOCA TODOS OS DIAS!!
E vim-me embora. Porque há coisas que me irritam muito, muito muito, e eu não me posso irritar, elevam-se-me os níveis de cortisona e impacienta-se-me o pequeno aneurisma.
E pronto, pode ser que entretanto lhe tenha acertado com ou outro predigoto e lhe tenha pegado a gripe, que por acaso acho que não tenho porque tenho cá na ideia que já a tive há duas semanas.
Entretanto esqueci-me de comprar açucar, mais uma vez.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

EHPAH!!! : |

A birra de shopping é das coisas mais desagráveis que os pais têm que gerir, a trela, para mim, é a coisa mais horrivel que inventaram para as criancinhas, mas, as duas juntas, errrrrr, nem sei que dizer O.o

terça-feira, 28 de julho de 2009

Mudanças

Eu estava convencida que o meu filho seria uma criança fácil, que não seria preciso embalá-lo ao colo para adormecer, que dormiria a noite toda sem interrupções, e que não faria birras.

Mas enganei-me: entrámos na fase do choro quando se diz "Não!", quando o deitamos na cama, quando lhe pomos soro fisiológico no nariz, quando temos de medir a febre ou colocar o supositório.

Agora é que se acabou mesmo o sossego.

:)

terça-feira, 14 de julho de 2009

Os babyblogs

Nem sempre os babyblogs são honestos. Basta percorrer uma lista de 10 ou 20 para pensarmos : "meu deus, eu sou uma péssima mãe".
Isto porque as pessoas têm tendência (e é uma opção legítima) para escrever apenas as coisas boas de ter um filho. As politicamente correctas dir-me-ão :"São tudo coisas boas. Há é umas menos boas". Treta. É mentira. Há alturas em que as coisas correm mesmo mal. Em que os miúdos nos hostilizam. Em que dizem que não querem a mãe querem é o pai. Em que para qualquer acção há gritaria e birra. Em que mudar uma fralda, dar a comida, dar banho ou vestir são tarefas unicamente possíveis para um monge budista. É muito muito desgastante.
Por isso é que me custa não encontrar muitos blogs a falar disto, destas fases, em que nos sentimos perfeitamente impotentes e incapazes como mães. E quando digo "blogs a falar disto" não é aquele género de discurso típico "ai o meu filho tem uma personalidade muito marcada" ou "o meu pestinha cuspiu-me para cima, que adorável". Não. Falo do ponto de vista do pai ou da mãe.
A pressão é muito grande. A pressão dos outros sobre nós. Sobre a maneira como educamos, como brincamos, como conduzimos os nossos filhos. Só depois de os termos é que sabemos. E não é quando têm 5 ou 6 meses. Não. Esta é até agora a fase mais complicada do meu filho. Estamos todos a passar pelo mesmo ? Provavelmente estamos, mas poucos são os que o admitem. Admitir que todas as teorias que tínhamos sobre "como lidar com birras" vão por água abaixo. Admitir que afinal, de vez em quando vamos deixá-lo dormir na nossa cama, porque temos de dormir e estamos exaustos.
Ter um filho é óptimo. É o melhor que há. Mas tem momentos lixados, em que nos deparamos com a nossa total incompetência e isso mexe mais fundo do que se imagina.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Os 2 anos chegaram

E desde há uma semana para cá tem sido uma fita para ir para a escola. Desde que saímos de casa que vai o tempo todo a chorar e a dizer:
- Não quero escola!!!! Não quero Ana (a educadora).
Chegamos lá e o berreiro continua:
- Ao colo da mamã!!!!
Fico desfeita porque o deixo a chorar. Hoje lá se conseguiu distraír à janela a ver o cão e quando cheguei à rua já não chorava. Passa o dia bem, mas sempre muito agarrado à chucha e ao boneco.
Da escola dizem-me que as birras estão a começar. Ele que não era nada assim, basta contrariá-lo para começar a gritaria e o bater o pé.
Espero que seja uma fase temporária.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Uma semana sem o ver

Este blog está meio parado.
Eu estive de férias a 6000 kms de distância. Sem o meu filho que ficou cá com o pai. E digo-vos: não repito a experiência. Uma semana sem o ver. Foi muito duro. Quando voltei tudo me parecia novidade: a cara, a voz, nada parecia na mesma. Uma semana.
O M. está habituado a passar temporadas com os avós (fim de semana no máximo). Mas eu não estou habituada a estar tão distante dele e apesar de me considerar uma mãe bastante liberal e de ter um filho desenrascado e independente, foi um reencontro muito emocionado.
Basta uma semana para eles saberem novas palavras, fazerem frases completas e nos manifestarem que sentiram a nossa falta. Como?
M. - Mamã, senta aqui (dando palmadinhas no chão para eu me sentar).
Eu - A mamã é o quê?
M. - A mamã é linda (juro que aprendeu isto espontaneamente :P
Estou uma lamechas.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Profunda vénia

Um grande bem-haja a quem decidiu comparticipar o Singulair : )

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Uma manhã

UMA MANHÃ INTEIRA!
Para este Minúsculo, sim sim, ele próprio, levantar o seu cartão de cidadão, porque da outra vez que eu lá estive, outra manhã inteira!, sentadinha a ler um livro e a ouvir as desgraças das outras pessoas, à espera que chamassem o meu número não mo quiseram dar; tem que ser o próprio a levantá-lo pessoalmente.
Três horas e meia depois de termos chegado, depois do sistema ter ido abaixo umas 20 vezes e depois de mais 20 peixaradas de uma senhora na fila que não nos queria dar prioridade, lá voltou para casa um cidadão, mas não sem a promessa de eu lá voltar ainda esta semana para corrigir os dados errados. 
Hoje teria sido um dia muito lindo para uma daquelas birras de se atirar para o chão e gritar desalmadamente, ter-me-ia dado um jeito do caraças!, mas não, esteve muito bem disposto. Enfim.

domingo, 31 de maio de 2009

Estou

Muito contente com estes dias de calor, que espero que tenham vindo para durar, porque não há nada que ache mais adorável do que um bebé só de fralda e chucha, muito embora o meu já esteja para as largar e de bebé já tenha pouco; nem um único refeguinho para amostra, faz peninha : (
(Edit: é preciso eu abrir a boca para cair um nevoeiro obsceno que nem me deixa ver o prédio da frente!)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Chega a esta hora

Mais ou menos, e há um pato de borracha no wc que começa sempre a grasnar.
AHAHHAHAHAHAHA é assombrado!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

A panca

Deste Minúsculo pelas nojentinhas chuchas de borracha - que, muito embora sejam úteis durante a noite pois não lhe vincam as bochechas, ou nas quedas que não lhe rasgam os lábios, mas que atraem tudo o que é porcaria como se fossem imans - começou muito cedo. E, muito embora eu tenha feito um stock considerável, entre perdidas e mordidas, já só restam duas. Isto porque comprei vários tamanhos e ele recusa as de mais de 18 meses, senão ainda restavam 6 e eu era uma garota bem mais feliz.
Desde que entrou na escola tornou-se um viciado na chucha, em vez de a usar só para dormir como sempre tinha feito, e agora com a aproximação do fim das chuchas tenho concentrado esforços, e mobilizado familiares e amigos, na procura de chuchas daquelas porque tem sido impossível habituá-lo a outro modelo. Sim, acreditem que já experimentei de tudo!, até com carros!!, e se há alguém que gosta de carros é este Mini.
Ainda ontem vieram umas de Espanha que encontrei na net, em pacotes de 3, com tetina fisiológica de latex, iguais a estas pah!, mas, infelizmente, por fora são de plástico. Ainda consegui que, a meio do sono lhes pegasse, mas de manhã quando acordou e viu que tinha dormido toda a noite com aquilo só não me mandou para o ca%"#/&o o porque ainda não aprendeu essa palavra. Foi uma cena macaca logo pela fresca, para começar o dia a abrir bem a pestana. Podia jurar que foi para a escola aborrecido comigo e tudo.
A Sofia disse-me que na pré-natal há umas muito parecidas, para eu tentar. Mas, AI!, parecido não é igual e eu preciso agora de um tempo para me recuperar deste confronto em particular e de mais uma derrota em geral. Uf.


a chucha, originally uploaded by supertatas.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A propósito da Vacinação

A partir de um post daqui, achei que este tema daria uma boa entrada para o Babygrows.

A crescente corrente de pais que optam por não vacinar os seus filhos é um assunto preocupante. Ao contrário do que a maioria das pessoas poderá pensar, o Plano Nacional de Vacinação (PNV) não é obrigatório. Para quem não o queira cumprir, basta assinar um termo de responsabilidade, que será apresentado nas escolas ou noutros locais onde normalmente é exigido o boletim de vacinas.
Esta leveza leva-me a temer que muitos pais não vacinem os filhos porque é mais prático andar com um papel do que levar a criança várias vezes ao centro de saúde.

Existem vários mitos em torno da vacinação, mas o que mais despoletou esta fúria anti-vacina foi um estudo publicado na revista Lancet (1998) que relacionava a vacinação com o surgimento do autismo. Apesar deste estudo ter sido mais tarde “condenado” por vários cientistas, por falta de sustentação, esta foi uma ideia que se espalhou, fazendo com que os pais não arriscassem vacinar os filhos.
No entanto, grande parte dos pais que se recusa a vacinar os filhos fá-lo por convicção ideológica ou “filosófica”, baseando-se na teoria de que as vacinas são apenas um meio para engordar a indústria farmacêutica.

No meu entender, a vacinação devia ser obrigatória por uma simples razão: ao escolher não vacinar, estes pais estão a pôr em risco a vida dos seus filhos e dos filhos dos outros. Mais ainda, todas as populações com imunidade reduzida (idosos, recém-nascidos, doentes infecciosos) ficam igualmente em perigo.
Sou absolutamente a favor da escolha dos pais em assuntos que não interfiram directamente com as outras pessoas. Um pai pode e deve escolher se quer recolher as células estaminais no nascimento do filho, pode e deve escolher se quer colocar o filho na creche, pode e deve escolher que tipo de ensino a criança deve seguir, porque nenhuma destas escolhas põe em risco o próximo, porém, um pai que decida não vacinar o filho devia ser responsabilizado judicialmente.

Se a tendência de não vacinar os filhos continuar, pelos hipotéticos riscos não provados que as vacinas possam ter, assistiremos certamente ao ressurgimento de doenças infecciosas como o sarampo e ao aumento do número de casos mortais. É urgente, neste caso, que as dúvidas legítimas sejam completamente esclarecidas e que todos assumamos a nossa responsabilidade perante o resto da sociedade de seguirmos os programas de vacinação vigentes, se não o fizermos pela nossa própria saúde e dos nossos filhos (in Ciência Hoje).

segunda-feira, 13 de abril de 2009

No parque

Andava o Minúsculo escorra-acima-escorrega-abaixo quando um menino ficou parado a meio sem se mexer nem reagir aos seus empurrões, o que o deixou meio irritado. 
A mãe do menino corou de vergonha e pediu-me desculpa, ora!, desculpa pedi eu!, que afinal o meu filho é que estava a empurrar o dela. 
A senhora sorriu-me, perguntou que idade é que ele tinha, quase dois, disse-lhe eu. Ficou comovida, disse que foi nessa idade que perdeu o filho; que ele deixou de lhe falar e de responder ao nome, entre outras coisas. Tempos mais tarde foi-lhe diagnosticado autismo.
Confessou-me que tem muito medo de sair de casa, que as pessoas olham de lado e que muitas vezes fazem comentários muito desagradáveis e recriminam-lhe o comportamento.
Acho que todos deviamos estar mais sensibilizados, tentar perceber e não julgar a linguagem deles. Ah!, e apoiar mais os pais, nem que seja com um sorriso apenas : )

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Sinto-me velha quando

Leio a seguinte notícia:
"Kurt Cobain morreu há 15 anos."

Tinha eu chegado de um acampamento na Holanda e os meus amigos com um ar deprimido e choroso dão-me a notícia. Fiquei meia atordoada e com pena de não os ter visto ao vivo pouco tempo antes. No entanto, os Nirvana não eram os meus preferidos. Os Pearl Jam sim, os Stone Temple Pilots, os Soundgarden e os Temple of the Dog. Ah! e os Smashing Pumpkins.

sábado, 28 de março de 2009

Saiu

O número um da revista Playboy portuguesa.
E lá fui, toda eu apolínea, ao quiosque para comprar uma para o espólio cultural do meu mais Minúsculo Preferido. Logo hoje que ele festeja o seu 22º mesiniversário e já o imagino desanimado com a derrota de Portugal logo. (Ou estarei eu a ser demasiado pessimista com a nossa selecção? hmmm)
Mas, achei a capa um desalento tão grande, mas tão grande!, que, para além de me ter vindo embora sem a comprar, achei que devia trazer o assunto à baila até num babyblog :/
Que me perdoe a garota, que por acaso até acho bem gira, mas é que, afinal de contas, temos que zelar pelos interesses dos nossos rapazolas! 
Ora!