Hoje o M. foi à consulta dos 15 meses. Apesar de gordo e anafado, os enfadonhos percentis continuam a dizer que ele está no percentil 25 de peso (está com 10 kg) e com altura de 76 cm (nem sei em que percentil isto se situa). O médico diz que até aos 18 meses não se vai preocupar com a baixa estatura. Depois, logo se vê.
Decidi antecipar a consulta porque o M. andava rabujento, com febrículas, nariz entupido e tosse. Resultado : nova otite, desta vez no ouvido esquerdo. Tratamento: outro antibiótico e vai passar a ser seguido por um Otorrino (porque este Pediatra, ao contrário da anterior não diz "de ouvidos e gargantas de bebés percebo eu !!"). A razão do seguimento por um otorrino, disse-me ele, é que não é sistema o miúdo andar doente de 15 em 15 dias e a levar com antibióticos a torto e a direito. Desta vez mostrou-me a otite, com aquele aparelhinho que eles usam e de facto o cenário não era animador.
De resto, tudo bem: já anda sem apoio, idealmente descalço, pode comer de tudo menos marisco e carne de porco. Atenção também aos caracóis que muitos pais gostam de dar a crianças de ano e meio e depois lhe ligam a dizer "o meu filho não pára de vomitar". Enfim...
Esta semana até tenho medo de andar com o M. na rua. Depois de uma queda estúpida na segunda-feira (estava sentado e a querer por-se de gatas, enrolou-se todo e bateu com a testa no cimento), hoje, ao pôr-se de pé, escorregou e bateu com a cara em dois legos. Está com a cara num bolo, parece uma criança vítima de maus tratos e até me custa olhar para ele, cheio de nódoas negras.