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domingo, 10 de fevereiro de 2008

Creches

Uma vez que infelizmente não temos avós que possam ficar com o nosso bebé depois dos 4 meses da praxe, uma vez que vivem/vão viver para fora de Lisboa, decidimos começar à procura de uma creche onde o pudessemos deixar.

Avisada por uma cunhada já experiente nestas lides, iniciámos há cerca de um mês a busca da creche "ideal". Contudo, e ao contrário do que estávamos à espera, a tarefa tem-se revelado de alguma dificuldade.

A ideia era encontrar uma creche que fosse perto de casa, de forma a que me permitisse ir levá-lo de manhã e deixar o carro perto da estação de metro da zona onde moro (o pai iria buscar à tarde). Comecei pelas creches privadas aqui da zona: nada por menos de 450€/mês! Sem contar com os prolongamentos (mas quem é que sai do emprego a tempo de estar antes das 5:30 na creche?), fraldas, etc...

Passei a uma busca de IPSS aqui perto. Após três ou quatro telefonemas, descobri que o período de inscrições em todas elas tinha já terminado, período esse que foi de apenas uma semana durante o mês de Janeiro...

Amanhã vou ver duas IPSS onde, parece, há vaga, embora já mais longe de casa; se gostar minimamente faço já uma pré-inscrição.

Em último caso, e caso não encontre nada mais do que creches privadas a cerca de €450/mês, consideramos já abdicar da senhora que nos limpa a casa à sexta-feira e contratar uma empregada a tempo inteiro, pois sempre fica mais barato.

E isto deve ser só o início... Já me disseram que depois da creche vem a escolha do infantário e da caça à vaga.

Depois ainda se queixam da baixa taxa de natalidade das famílias portuguesas...

17 comentários:

Sofia e Beatriz disse...

A minha cunhada, fez essa opção.
Tem a filha em casa, e por 550 euros, tem empregada e babysitter.
Eu acho a sala do berçário, completamnete dispensável. O 1º ano, é sempre bom, eles ficarem em casa.
Claro que isto nem sempre, ou melhor, a maior parte das vezes, não é possível :(
Beijocas

Abraçar disse...

Ainda noutro dia uma amiga me disse que anda muita gente a optar por ter uma pessoa em casa com os filhos e que cuida também da casa ao invés de os meter num infantário. Porque na verdade, em muitas situações, fica mesmo mais barato.

by Deva disse...

Imagino, como é que certas famílias portuguesas, que ganham o ordenado minimo fazem para pagar as creches...?! E termos que guardar a vaga quando ainda estamos grávidas...
enfim...
Bjs*

Alexamaral disse...

Olá Carla, bom dia. Sei as dificuldades que estás a passar... deixo aqui umas quantas sugestões: João de Deus (há 2 na Av. de Roma), é uma IPSS muito boa e não muito cara; há outro João de Deus perto da Av. da Igreja e conheço outra creche na 5 de Outubro - Centro Diese. Boa sorte, Alexandra (amiga da Cláudia).

Pimpinelas disse...

Obrigada Alexandra. As duas creches João de Deus de que falas são aquelas que fui hoje ver. Vou investigar a da 5 de Outubro.
Obrigada pela dica. :)

rita disse...

Eu acho um roubo, autenticamente um roubo! Bjs e boa sorte.

Alexamaral disse...

Não precisas de agradecer. Falei-te no João de Deus porque a minha filha anda lá, mas no Jardim Escola dos Olivis, que é só a partir dos 3 anos. É uma óptima instituição, apesar do espaço das creches que foste ver ser bastante pequeno. O Infantário Piloto Diese também é muito bom. Esqueci-me de te falar noutra IPSS, a Associação Ester Janz, onde a minha filha andou no ano passado e de que gostei bastante. BJS

Luís disse...

Mas as IPSS ainda funcionam com apoio do Estado? Comecei agora a acompanhar isso mas por causa dos ATL e não de jardins de infancia/creches.
As últimas noticias que tive (não oficiais) é que o Estado estava a retirar o subsidio que dava às IPSS o que as torna simplesmente empresas privadas com o acréscimo de preços que isso provoca.

Anónimo disse...

sabes o que mais me irrita? até para os miúdos entrarem numa creche do estado tens de ter uma cunhazita!!! a situação das escolas neste país é um escândalo... e ainda por cima tens de pagar a um ATL porque ninguém sai do trabalho ás 3!!! caramba... se soubesses como isto me enerva!!!

Pimpinelas disse...

Resta dizer que fiz a pré-inscrição nas duas creches que fui ver hoje, mas não é garantida a entrada. Só lá para Maio é que, se houver vaga, me avisam...

Sonia, Filipe, Guilherme e Santiago disse...

Possa...realmente é caro. Felizmente tenho os meus pais ao pé de mim.
Mas pronto...quando tem de ser.
Beijoquinhas

Ana disse...

Pois eu inscrevi o meu filhote no berçário ainda grávida caso contrário não teria vaga para ele aos 6 meses...não é nada fácil...beijinhos

Anónimo disse...

Por estas e por outras razões é que eu optei por ficar em casa os dois primeiros anos com o meu filho. Sei que nem toda a gente pode ou quer, mas eu não me arrependo nem um bocadinho.

Mafalda disse...

Eu tenho uma empregada que fica cá em casa com a M. desde dos 5 meses (ela tem agora 17) e sinceramente acho que foi a melhor opção. A maria até agora só teve uma única vez doente (viroses), tem atenção exclusiva de uma 3ª avó e eu tenho muito menos preocupações (arranjá-la de manhã, doenças, horários/férias da creche, finanaças) que se tivesse optado por increve-la num infantário (que foi a minha opção inical).
2 coisas a ter em conta: tens de escolher uma pessoa em quem tens confiança total (nem sempre é fácil de encontrar) e que sabes que vai respeitar as tuas decisões a nível alimentar, de disciplina p. ex. Por outro lado: ficas "refém" da empregada e completamente desaparada se ela falta ou decide ir-se embora por alguma razão.
Boa sorte e boas escolhas

Pimpinelas disse...

Mafalda,
A minha renitência em contratar uma empregada tem sido precisamente a questão "confiança".

Eu tenho uma senhora que vai limpar a casa um dia por semana, mas não tenho confiança nela para tratar de um bebé. Já comecei a tentar arranjar contactos de empregadas, mas se não arranjar ninguém de confiança, prefiro que ela apanhe as doenças da creche.

Já agora, fui espreitar o teu blogue público, e vejo que temos uma conhecida em comum: a Catarina (que está noiva).

:)

Anónimo disse...

Todas as grandes Empresas deveriam ser incentivadas a terem infantários para os filhos dos seus empregados. O Estado e as Câmara Municipais poderiam começar por dar o exemplo: criar infantários para os seus trabalhadores nos Ministérios, Institutos, Agências, Escolas, etc....
Não podemos pedir para os outros seguirem padrões morais que nós próprios ignoramos.

Zé da Burra o Alentejano

Anónimo disse...

Em baixo, neste "blogue" está um quadro formado por nove quadrados que representam a formação de uma criança nas suas diversas fases, mas tenho um reparo a fazer: trata-se da escala a que se encontram. Se o tamanho do feto na quarta semana será mais ou menos o representado, já a escala não é a mesma nos outros casos. É que destas respresentações posso erradamente concluir que um feto com 4 semanas tem mais ou menos o mesmo tamanho de uma prestes a nascer.

POR FAVOR, NÃO VOLTEM COM VERGONHOSAS PROPAGANDAS BARATAS COMO A DO "ZÉZINHO", UTILIZADA PELOS DEFENSORES DO "NÃO" NO 1.º REFERENDO AO ABORTO!

COMO ACREDITO QUE AINDA HÁ PESSOAS HONESTAS, NÃO FOI COM CERTEZA ESSA A INTENÇÃO!

Zé da Burra o Alentejano