De, cada vez menos, Minúsculo - quase, quase cinco quilos e meio e quase, quase 60 cêntimetros, tantos, tantos sorrisinhos e tantas, tantas palrações.
A comer muito bem, já nos 150ml, a querer ficar acordado mais tempo (durante o dia ;) *uf) e calminho, com pouquíssimas birras e todas com muita razão.
Cada dia mai lindu que no dia anterior e ... pronto, muito feliz e eu muito babada :')
:D
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Dois meses
segunda-feira, 23 de julho de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Sou apenas eu??
Que quando estou a dar o biberon desato com comichões nos olhos, nariz, orelhas, bochechas, cantos da boca e mais anatomias houvessem...
quarta-feira, 18 de julho de 2007
A sua preferida
E, segundo tenho visto, a de muitos bebés por aí também, é destas: enormes e a cheirar imenso a... a... a borracha, naturalmente. Simplesmente horrível. Eu acharia insuportável ter aquilo colado ao meu nariz; se fosse seriamente tentada pelo prazer da sucção certamente consideraria a hipotese de o tirar, ainda que andar sem nariz seja andar descomposto!
terça-feira, 17 de julho de 2007
Vamos lá ver...
Pelos comentários que recebi no post "Amamentar" fiquei com a sensação que fui mal interpretada por algumas pessoas.
A minha posição em relação à amamentação é o mais favorável possível. O que quis dizer e que foi alvo de algumas extrapolações foi que, quando a amamentação é mais dolorosa fisicamente ou quando as mães fazem disso fundamentalismo não obstante o facto de estarem angustiadas aí sim, não sou favorável e acho melhor recorrer ao biberon.
Eu amamentei durante 3 semanas e quando percebi que o meu bebé ficava com fome e a perder peso de uma forma preocupante, deixando-me numa pilha de nervos resolvi (não muito tranquilamente) introduzir o leite em pó. Quando digo porque se ele lucra com um leite (eventualmente) mais rico e melhor, sublinhando o "eventualmente", refiro-me à minha própria experiência porque se um bebé fica com fome é porque o leite não é bom.
Dito isto, estou de acordo quando dizem que a amamentação é uma escolha pessoal. É. Mas não façamos disso um exagero.
Finalmente, quero dizer que deixei de dar de mamar porque o meu bebé tinha fome e não porque eu queria saír de casa ou ter mais liberdade.
Eis que
O minúsculo, sempre a querer ficar mais maiúsculo, já se esforça, muito-muitíssimo, entre fantásticos sorrisos marotos, por palrar e nos dizer: GGGGUE...Ô!!
opah :')
domingo, 15 de julho de 2007
Amamentar
Da minha própria experiência de amamentação (que durou 15 dias) e do que tenho lido por aí, por vezes fico chocada com o nível de empenho e abnegação que algumas mães estão dispostas a ter para amamentar os seus bebés.
Dormir no máximo duas horas seguidas, não poder saír com tanta liberdade, andar irritadiça e angustiada com o aumento de peso do bebé...até que ponto é que todas estas questões associadas à (maior parte) das mães que amamentam compensam?
Não falo de uma perspectiva egoísta, ainda que saiba reconhecer que para a mãe que dá o peito há menos liberdade. Falo sim do ponto de vista do bebé, porque se ele lucra com um leite (eventualmente) mais rico e melhor, não estará a perder por ter uma mãe cansada, preocupada e irritadiça por dormir pouco?
Tenho conhecimento de casos cujas mães simplesmente não saem de casa porque não têm tempo (??) ou porque aproveitam as duas ou três horas de intervalo entre mamadas para dormir ou para organizar a casa... E o bebé ? Não seria melhor ser alimentado com biberon e em contrapartida saír de casa e apanhar ar com uma mãe muito mais bem disposta e contente?
Não interpretem mal este post, eu também sou apologista da amamentação, contudo há exageros que me chocam e que me levam a pensar até que ponto é que se está de facto a beneficiar o bebé...
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Evolução
Aos dois meses e qualquer coisa o M. está gordo e anafado e usa a sua melhor arma de marketing constantemente: o sorriso. É muito engraçado perceber o que é que o sorriso num bebé provoca. Enquanto são recém-nascidos, as expressões faciais variam no larguíssimo espectro que vai do "amarfanhado" ao "enrugadinho" passando é claro pelo sorriso totalmente inadvertido que a libertação de gases lhes provoca.
Nesta nova fase o sorriso é genuíno e é muito engraçado reparar que esse sorriso não tem outro propósito senão o de facilitar a comunicação com as outras pessoas e é notório o sucesso já que qualquer pessoa se "derrete" ao ver um bebé sorrir, respondendo na mesma moeda. Aliado a isto vem a torrente de sons e vocalizações inintelígiveis mas que os pais repetem até à exaustão, fazendo figuras equivalentes às do Joaquim Monchique (que vejo agora na televisão).
sábado, 7 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
Mudanças
É assim que está a minha casa agora. Desmantelada. Estamos a preparar tudo para a mudança de casa, que deverá acontecer dentro de duas ou três semanas.
Com um bebé pequeno não vai ser tão fácil, mas acho que ele vai gostar desta nova casa:ampla, de chão de madeira e com um belo jardim para apanhar ar e ouvir os passarinhos.
Ele continua bem, a dormir 7 horas por noite seguidas (abençoado :P ), sorrindo e palrando.