domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
O Licínio
Na creche, quando o vou buscar e ele me ignora continuando a brincar:
- Então Manel, o que fazes?
- Estou a dar a papa ao bebé (um nenuco) e depois vai fazer o ó-ó.
- Ai é? Como é que se chama esse bebé?
...
- Licínio!
- Chama-se como???
- LICÍNIO!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Este Minúsculo,
Este fim-de-semana, entre brincadeiras e falatórios sozinho com os carros e bonecos, começou a falar no Francisco e no António, nomes que eu nunca tinha ouvido.
E o Francisco e o António para cá e o Francisco e o António para lá, no seu discurso meio (muito) atabalhoado dava quase que a entender que eles estavam ali a brincar com ele, e eu: OBLÁ! mas chegámos à fase dos amigos imaginários?
Achei demasiado cedo, dois anos, todos os putos que conheci com amigos destes, família e amigos, tinham todos uns 4 ou 5 ou 6 anos, pelo que fui googlar o assunto para ver se seria possível.
Entre vários sites deparei-me com o texto da wikipedia que diz coisas como: Eles podem aparecer quando a criança passa por momentos de estresse ou de ansiedade, ou situações de estresse, ou de grandes mudanças, ou perdas importantes ou mesmo uma criança solitária sem amor pelos pais que precisa de amigos, que claramente não fazia sentido para este Minúsculo e que, pensando bem, também não fazia sentido para todos os outros putos que conheci com amigos imaginários; bem felizes por sinal, inteligentes e até bastante criativos. Aapesar de saber que a wikipedia não é de todo escrita por especialistas, acho que é uma informação que pode assustar um pouco as pessoas, ou sou eu estou errada e afinal os amigos imaginários são indicadores de patologias tenebrosas?
No entanto hoje já fiquei a saber que, afinal, o Francisco e o António são dois bebés da sala de um ano que ele costuma ir visitar : )
domingo, 15 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
O meu irmão tem gripe A
Soube hoje quando foi ao sôtor, e, visto que estivémos juntos ontem depois do jantar e que já há casos na escolinha deste Minúsculo, achei que deveria ser prudente e fazer um stock de comida, chás, benurons e afins enquanto não caio enferma.
Fui, portanto, ao supermercado, munida de uma lista, que entretanto perdi, e uma boa dose de enfado porque, confesso, odeio todas e quaisquer tarefas domésticas.
Juntei tudo o que me lembrava num carrinho, mais outras tantas coisas que compro sempre a mais e sem utilidade nenhuma, e fui esperar para pagar.
Estavam as caixas todas com enormes filas e escolhendo ficar na que estava mais perto calhou-me a prioritária.
Passado um pouco chega uma mãe com um carrinho de bebé a quem eu gentilmente cedi passagem.
Duas pessoas foram atendidas, depois a mãe e depois começo eu. Estão as minhas bananas na balança e a mãe já quase de saída a dar-me um sorrisinho como quem diz obrigada e tal, quando vem por ali fora, furiosa, uma senhora de meia idade que resolve pegar no sinal, agitar os braços e gritar que aquela situação não se encontrava ali desenhada, que não havia carrinhos, só colo, e que portanto ou ela estava grávida outra vez ou andava de cadeirinha de rodas ou então não tinha nada que passar à frente.
Eu, meio-incrédula-meio-aparvalhada, tentei por alguma água na fervura, com já meio mundo a olhar para nós, que tinha sido eu a deixá-la passar, que foi por causa do bebé, que é chato para eles, que ficam impacientes, que começam a chorar e que isso também incomoda as pessoas quando levo com um grito nas trombas, para me calar, que não era nada comigo, que era com a organização do pingo doce, porque ela só tinha duas coisas e que como tal não tinha que ficar mais de 5 minutos na fila, muito menos a ser passada a frente por pessoas saudáveis, que todos os dias presenciava injustiças destas mas que hoje não lhe apetecia ter ficado calada, e solta um *puf* ou um *bof* e olha para mim de lado e para eu me limitar a minha insignificancia se fizesse favor.
Não fiz, gritei-lhe de volta: POIS NÃO, APETECEU-LHE DIZER MERDA! QUE É O QUE DEVE SAIR DESSA BOCA TODOS OS DIAS!!
E vim-me embora. Porque há coisas que me irritam muito, muito muito, e eu não me posso irritar, elevam-se-me os níveis de cortisona e impacienta-se-me o pequeno aneurisma.
E pronto, pode ser que entretanto lhe tenha acertado com ou outro predigoto e lhe tenha pegado a gripe, que por acaso acho que não tenho porque tenho cá na ideia que já a tive há duas semanas.
Entretanto esqueci-me de comprar açucar, mais uma vez.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
: )
>>Aqui está a minha participação!<<
agora ficam a conhecer a razão de ser deste post, mas, enfim, o que conta é a intenção :P